19 de out. de 2010

Cinema uma experiência surpreendente!

Ola galera! Bom estou aqui para contar mais uma novidade da minha carreira de ator! Esta prestes a estrear O FILME NO LIFE um curta que foi gravado todo em Brasília e sob direção de Davi Ribeiro. No Life foi uma experiência maravilhosa e surpreendente pra mim, pois até então eu não havia feito nenhum trabalho no cinema. Estou muito feliz com o resultado que já me rendeu alguns outros convites para mais cinema em Brasília, onde esse mercado esta crescendo a cada dia. Nos próximos dias devo postar aqui o dia de lançamento desse curta metragem  e os festivais que vamos participar. Aguardem!

8 de ago. de 2010

Do início


Eu Ronaldo Camelo comecei a fazer teatro ainda na escola aos 13 anos de idade, num tempo em que a aula de artes era divida em metade da turma em artes plásticas e a outra em artes cênicas, no início eu fazia plásticas, mais no segundo semestre eu fui transferido para artes cênicas e mesmo sem saber como era a aula eu fui assistindo as aulas e começamos a ensaiar uma peça onde eu  interpretava um bêbado. A apresentação foi no final do ano para toda a escola, quando a peça acabou eu sai do palco emocionado e pensei comigo: DEUS, É ISSO QUE EU QUERO FAZER!.
A partir daí eu não parei mais, eu procurei por oficinas de teatro e mais oficinas até que em 2003 fui convidado a participar de um grupo chamado Barcaça dos Beltranos na mesma região onde eu moro atualmente, com esse grupo, participei do festival do SESC esquete Show de 2003,2004,2005 sendo que em 2004 ganhamos o prêmio de Júri popular.Atuei também por 3 temporadas com o espetáculo AUTO DA COMPADECIDA de Ariano Suassuna e mais alguns espetáculos como “Muitas Luas” de Tatiana Belinky ,”Quem casa quer casa “de Martins Pena.Em 2005 sai do grupo Barcaça dos Beltranos de juntamente com alguns amigos resolvemos montar um outro grupo chamado de CIA TEATRAL CASA ALHEIA o grupo nasceu em 08/04/06 daí começamos os trabalhos apresentamos o espetáculo "Mudando de cena" em algumas empresas e logo depois fomos convidados a participar de um projeto organizado pelo  grupo Teatro do Concreto para uma apresentação de uma cena sobre pesquisa do tema  AMOR E ABANDONO em maio de 2009. E em Janeiro de 2010 atuei no filme "NO LIFE" de Davi Ribeiro, ainda em 2010 entrei para a Faculdade de Artes Dulcina de Moraes para fazer Bacharelado em Artes Cênicas.Onde lá eu pude conhecer pessoas que partilham os mesmo sonhos que eu:"VIVER ARTE" a partir dai me juntei com alguns amigos da Faculdade,para então montarmos um grupo de teatro que podessemos colocar em prática o que aprendemos em nossas aulas. O grupo nasceu com uma proposta de disseminar a cultura em vários espaços do Distrito Federal e de também descentralizar a cultura que é tão voltada para a parte central de Brasília. Nasceu então o Grupo de Teatro ICAMBALACHO! O Grupo foi criando dentro de um centro de artes o ICAM- Instituto de Cultura Artes e Música e por isso que o nome tem as iniciais do instituto.Isso é mais um capítulo da minha história com as artes! E fiquem ligados que vem mais novidades por ai!
Dani dos Santos e Ronaldo Camelo
Personagem Valdusa

Dialética da nudez

Tive a honra de fazer parte desse processo de criação de uma cena Dialética da Nudez  a partir de pesquisas sobre a nudez  realizadas pelas as estudantes do 6°semestre de artes cênicas Larissa Calixto e Janaina Felix.


A cena discute as representações do corpo nu na sociedade contemporânea e a relação com as vestes como elementos que atribuem valor ao indivíduo. Apresentação na 3°mostra Dulcina.
Ronaldo Camelo
Ingrid Soares


Hamlet nas Ruas

Hamlet nas ruas foi uma adaptação da grandiosa obra de Shakespeare, encenada pela turma do 1°semestre da Faculdade Dulcina de Moraes. Tivemos a brilhante ideia de montar uma cena de Hamlet e adaptar para as ruas.


Uma experiência fantástica e surpreendente um trabalho com um carinho maravilhoso e nos foi dado para nos reafirmar como atores e estudantes de artes cênicas.

Ronaldo Camelo e Elmo Férrer

13 de jun. de 2010

NO ÔNIBUS!
Outro dia eu estava dentro do ônibus e me veio um pensamento corriqueiro: por que que é que tudo que é de mais estranho acontece No ônibus, os personagens mais bizarros você só encontra nesse veículo de grande coletividade! As mulheres, por exemplo: algumas detestam esse veículo. Por que será que elas detestam tanto entrar num ônibus lotado? As mulheres detestam esses ônibus lotados por que alguns homens insistem ficar roçando o seu corpo no dela, e com aquele balanço do ônibus naquele vai e vem, tudo fica mais fácil, não é?! E os bêbados então? Pois é, sempre tem um cara que na sexta-feira no final da tarde senta no fundão do ônibus fedendo a cachaça e bebendo uma cerveja, e o pior não isso e sim quando ele sente a necessidade de contar a trajetória de toda a sua vida, fica horas repetindo a mesma história durante todo o percurso... sem falar nas músicas no celular colocadas para que todos possam ouvir!Esse é um outro problema  viu! Quem foi o FILHO DA PUTA que inventou o auto-falante no celular? Esse com certeza não tinha muito o que fazer. O que mais me deixa irritado é que as pessoas usam e ABUSAM desse recurso do celular. Imagine você em plena segunda-feira pela manhã, pega o ônibus lotado, sem contar no engarrafamento  e ainda tem que ouvir músicas da qual você não se agrada! O melhor é que as pessoas e empolgam e começam a dançar ou fazer performances com aquelas músicas !Mais de uma coisa eu tenho certeza o ônibus é um lugar onde muita gente se encontra, fazem amigos, inimigos, e até mesmo onde encontram seus companheiros e futuros namorados. No ônibus sempre tem um casal apaixonadinho que entra trocando carícias... o mais engraçado é quando eles entram no veículo lotado e não encontra lugares um do lado do outro para poder prosseguir com seua carinhos e ficam pedindo para que as pessoas troquem de lugares com eles... O que o amor não faz NE?! Olha gente, se tem uma coisa que eu mais detesto nessa vida é gente mal humorada! E nada pior é você acordar cedo para ir trabalhar e encontrar alguém mal humorado dentro de um ônibus lotado. Outro dia eu encontrei alguém com essas características, uma mulher e ela estava sentada naqueles bancos altos antes do cobrador e logo que eu entrei já notei a cara amarrada de que a noite não foi boa. O pior não foi isso, mais sim o que aconteceu depois. Do nada a mulher começou a falar mal de tudo e de todos, tipo assim de Deus e o mundo, tudo era motivo pra ela reclamar e foi assim até o final do percurso, o povo do “baú” já estava louco pra que a viagem terminasse e aquela MAl AMADA fosse embora para o raio que o parta. Acho que nem o marido dela agüentava mais aquela voz! Vamos combinar galera, MAU HUMOR  e ônibus lotado não dá!Outra coisa que não dá pra agüentar dentro do coletivo é a falta de educação e compreensão dos usuários. Imagine você vem cansado depois de um dia de trabalho ou estudo com seus pertences e ninguém se dispõe a levá-los, isso é no mínimo desumano! Mais eu tenho uma tática muito boa que é infalível, quando você não estiver mais suportando o peso da sua mochila nos ombros comece a roçar, passar a mochila na cara de alguém que estiver sentado... rapidinho a pessoa se sentira no direito de levar os seus pertences ou se não vai ficar com cara toda marcada de tanto levar “mochiladas”!Simples e fácil!
Essas são as histórias de todos os dias de um ônibus, sejam lotados ou não, dentro de um ônibus muitos coisas acontecem, muita gente se conhece, o que mais me impressiona é que o coletivo é vivo e muito surpreendente. Por tanto não hesite em pegar um ônibus você pode ser surpreendido com muitas histórias engraçadas. 

12 de mar. de 2010

A influência da arte como formação do indivíduo

          Hoje a influência da arte na sociedade como veículo de formação de um indivíduo, tem se mostrado bastante eficaz em sua atuação, seja em escolas, teatros e até mesmo nas ruas, a aproximação da sociedade e a procura tem se tornado cada vez maior.
          A Arte tem um papel fundamental na formação de um indivíduo, indiferente da sua classe social, a busca por realismo e valores que a sociedade nos mostra no cotidiano, nas ruas, escolas, a contemporaneidade nos mostra de uma forma bem clara que a arte nos transforma como cidadão e como pessoa, os espetáculos sejam eles de dança, teatro ou uma simples performance nos traz esse aproximamento do humano, indivíduo e pessoa, exemplo disso é que em alguns projetos sociais promovidos em comunidades menos favorecidas tem tido muito efeito, mostrando e provando que a arte é um meio de transformação, tirando aqueles jovens que viviam em situação de risco e trazendo para um contexto ligado a arte como um todo, seja em uma oficina de teatro, violão ou artesanato.
         É preciso se fazer influenciador desse meio, se a sociedade, pais, escolas, vizinhos e os artistas cada vez mais incentivar a arte para uma sociedade a transformação não se daria somente a um indivíduo, mas sim a sociedade de um modo geral, porque a partir dessa ação as transformações se voltariam em benefício da mesma e a população não seria refém de valores impostos pela classe com maior poder aquisitivo.